SÃO PAULO - 2017 foi um ano turbulento para o mercado de trabalho. Muitos profissionais sofreram diante de demissões e boa fatia daqueles que estavam desempregados não conseguiram uma nova oportunidade de ingressar no mercado devido à recessão - ainda não superada. O InfoMoney dialogou com consultores de carreira para captar quais as recentes tendências do mercado de trabalho, após uma etapa de angústias e indecisões que marcaram o ano que passou. Recurso De Estudo Autodidata Promete Aprovação Rápida Em Concurso Público matéria faz porção do guia Onde Investir 2018. Pra ver nosso assunto completo, clique aqui. O ano de 2017 foi um ano de insegurança e de transformações pro mercado de serviço,fazendo com que muitas carreiras enfrentassem problemas.
Contudo há uma perspectiva positiva para 2018. É o que acredita Anna Cherubina, consultora em gestão estratégica de pessoas em empresas e coordenadora acadêmica da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo ela, o mercado de serviço este ano ainda terá impactos da decadência, porém em menor grau. Neste momento ouvi que 50% das carreiras que existem hoje podem desaparecer.
Aos eleitores conscientes, há tempo de corrigi-los nesta eleição. Pô, qual é a da mídia, hein? PUC-SP Abre Inscrições Pra Cursos De Pós-graduação o circo agarrar fogo? Continuar alimentando um partido político que se esfacelou por sua conta e traço? Continuar dando pano para manga a um presidiário julgado em primeira instância e por um colegiado em segunda instância?
De fato, não entendo, ao invés de contribuir para o esclarecimento da população ignorante de que aquele cidadão não tem como concorrer pelo episódio de se ficha-suja, ficam levantando a bola do "cara"? Pagando busca com o nome do "cara"? Como se isso fosse a mais correta das opções? Em nome de uma pseudodemocracia? Público ignorante alimentado por uma mídia mais ignorante ainda.
Segundo busca do Ibope, metade dos brasileiros de baixa instrução está sem candidato. No Nordeste, Fernando Haddad é chamado pela patuleia de Fernando Andrade. O que podemos aguardar dessa eleição de 2018? Aprendendo Inglês Sozinho , num interessante artigo, o caso de uma criança que até os 9-10 anos ainda acredita que Papai Noel é real. Ela conclui que, por vezes, "recorremos à fantasia no momento em que a realidade é/está dolorosa ou dificultoso".
Ninguém fica envergonhado diante de tudo o que aconteceu. Quem o PT pensa que engana? Fernando Haddad vira réu por improbidade em ação sobre isto ciclovia. Havia um poste na ciclovia. O que não poderá haver é mais um poste na Presidência. O sentenciado e detento Lula, soberbo e demagogo que é, conseguiu - pago ou não, pouco importa - que um post teu fosse publicado no "The New York Times". E, como jamais respeitou o Brasil, afirmou que é vítima da "elite", que "há um golpe de direita em andamento no Brasil" e que ainda temos uma "democracia em ruínas". Para os padrões brasileiros, FHC é um intelectual.
Como presidente, surfou na onda do Plano Real e tocou um projeto de privatização bem-sucedido, em que pesem as muitas denúncias de "malfeitos". Nesta hora, fala em aliar-se ao PT num eventual segundo turno das eleições. Ao PT, cuja agenda é estatizante pela economia e demolidora da responsabilidade fiscal. FHC não está gagá, como pensam. Está muito lúcido e volta ao teu intuito superior de colocação de um regime de extrema-esquerda no Brasil, meio caminho para o comunismo. No entanto isso de maneira tão requintado que até parece ser um democrata. Nunca foi, apenas o seu ritmo pra voltar ao totalitarismo de esquerda era mais brando. Prontamente, com a idade, tem pressa.
No PSDB não é ouvido, no entanto a população, cativada pelo seu sorriso franco e por sua "percepção", o tem como oráculo. Inexistência explicar, é claro, como um sociólogo amealhou a riqueza que ele tem. Geraldo Alckmin, é elementar, o candidato que não decola na sua própria terra não poderá desejar se viabilizar algures. O mesmo não acontece com a respeitabilíssima senadora Ana Amélia.
Solução: inverter a chapa do tucano. Assemelha-se à história do cachorro que corre latindo atrás do automóvel. E se o veículo parar? O editorial do "Estadão" "Bolsonaro e a imprensa" (22/8, A3) toca num ponto muito sério para a nossa imprensa atual. 'Perdi O Emprego. E Já? dúvidas feitas a candidatos por jornalistas indagando assuntos não diretamente relacionados a programas e metas de seu governo, visando a expô-los em controvérsias capciosas, ao inverso, o colocam mais presentes ainda na mídia e, dessa maneira, em mais evidência. Reflexão: não estariam fazendo neste local o mesmo com o prisioneiro corrupto de Curitiba, que aparece frequentemente em editoriais jornalísticos, cartas de leitores, painéis televisivos e de rádio, entre tantos outros?
Infelizmente, são duas faces de uma mesma moeda: ambos jactam-se de tua ignorância, são grosseiros, intolerantes, truculentos, desagregadores e exaltados como salvadores da Pátria. A diferença está em que, em ligação a Lula, a mídia parecia exultar. Em relação a Bolsonaro, quem exulta é teu eleitor. Que melancólico e lamentável constatarmos que afora estes dois extremos não surge uma iluminação no fim do túnel!
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